Na Turma da Mónica surgiu uma nova personagem. No n.º 221, Mónica, Cebolinha, Cascão, Magali e Marina dão as boas vindas à nova personagem Dorinha, uma deficiente visual.
Segundo Mauricio de Sousa, criador da Turma da Mónica, Dorinha mostrará aos amigos uma nova maneira de ver a vida: "Ela vai mostrar às crianças como ouvir o som do mundo, sentir seus perfumes e sugerir a inclusão, onde todos se tratam de igual para igual".
Dorinha aparece em sua primeira historinha com roupas "fashion", corte de cabelo moderno, óculos escuros e com uma bengalinha na mão. A garota só anda acompanhada de seu cachorro labrador, chamado Radar, que lhe serve de guia. Extrovertida, ela logo faz amizade com a turma e decide brincar com os novos amigos, surpreendendo todos com sua capacidade de sentir o mundo através do tacto, da audição e do olfacto.
O nome de Dorinha foi escolhido em homenagem a Dorina Nowill, uma mulher que perdeu a visão na juventude e não se abateu: enfrentou o problema e hoje é um exemplo de força com a sua Fundação Dorina Nowill, que auxília cegos de todo Brasil.
Mauricio de Sousa decidiu abordar o tema em suas historinhas para mostrar que as crianças cegas têm a mesma capacidade de aprender, sentir e brincar que as outras.
in Portal da Retina - Jan 2005tm
Segundo Mauricio de Sousa, criador da Turma da Mónica, Dorinha mostrará aos amigos uma nova maneira de ver a vida: "Ela vai mostrar às crianças como ouvir o som do mundo, sentir seus perfumes e sugerir a inclusão, onde todos se tratam de igual para igual".
Dorinha aparece em sua primeira historinha com roupas "fashion", corte de cabelo moderno, óculos escuros e com uma bengalinha na mão. A garota só anda acompanhada de seu cachorro labrador, chamado Radar, que lhe serve de guia. Extrovertida, ela logo faz amizade com a turma e decide brincar com os novos amigos, surpreendendo todos com sua capacidade de sentir o mundo através do tacto, da audição e do olfacto.
O nome de Dorinha foi escolhido em homenagem a Dorina Nowill, uma mulher que perdeu a visão na juventude e não se abateu: enfrentou o problema e hoje é um exemplo de força com a sua Fundação Dorina Nowill, que auxília cegos de todo Brasil.
Mauricio de Sousa decidiu abordar o tema em suas historinhas para mostrar que as crianças cegas têm a mesma capacidade de aprender, sentir e brincar que as outras.
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